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Documento Registro de obra no evento
id: BSP.02.006.0001/0028903
Datas
Data Final: 05/11/2010
Gênero documental
Iconográfico
Espécie documental
registro fotográfico
Analógico/digital
Nato-Digital
Outros números ou códigos de identificação
29BSP_03141.JPG
Suporte
Digital
Técnica
Fotografia
Código de localização
33-00000026347
Entidades relacionadas (contexto de produção)
Local de produção
Brasil -> São Paulo -> São Paulo
Evento relacionado (contexto de produção documental)
Descrição de conteúdo
Registro das obras Tudo certo, de Marcelo Silveira, e a série Matéria de poesia (para Manuel de Barros), de Rosângela Rennó, na 29a Bienal de São Paulo, 2010 @ Gustavo Rosa de Moura /Duas Águas/ Fundação Bienal de São Paulo
Vocabulário controlado relacionado
Registro de obra no Evento
Entidades relacionadas
Obras relacionadas
As coisas que existem são mais bonitas. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
As coisas sem importância são bens de poesia. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Eu queria construir uma ruína. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Hoje eu atingi o reino da despalavra. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Perder a inteligência das coisas para vê-las / é bom para a poesia. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Há histórias tão verdadeiras / que às vezes parece que são inventadas. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
O que é bom para o lixo é bom para a poesia. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Tudo certo
As coisas sem importância são bens de poesia. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Eu queria construir uma ruína. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Hoje eu atingi o reino da despalavra. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Perder a inteligência das coisas para vê-las / é bom para a poesia. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Há histórias tão verdadeiras / que às vezes parece que são inventadas. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
O que é bom para o lixo é bom para a poesia. Da série: Matéria de poesia (para Manuel de Barros)
Tudo certo