Consulte informações sobre o acervo documental e as Bienais de São Paulo
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Registros de conjuntos ou itens documentais, organizados em fundos ou coleções
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Destaques
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Wanda Svevo durante organização do evento Bienal. © Autor não identificado / Fundação Bienal de São Paulo 70 anos do Arquivo Histórico Wanda Svevo
Em 1955, a visionária Wanda Svevo, então secretária-geral do Museu de Arte Moderna de São Paulo, oficializou os Arquivos Históricos de Arte Contemporânea com o propósito de documentar e preservar a memória das Bienais de São Paulo. Inspirada no arquivo da Bienal de Veneza, ela concebeu um centro de referência que reunisse catálogos, correspondências, fotografias e registros administrativos, tornando-se um recurso essencial para pesquisadores e estudiosos da arte moderna e contemporânea. Após sua trágica morte em 1962, durante uma missão oficial para a 7ª Bienal, o arquivo foi renomeado em sua homenagem como Arquivo Histórico Wanda Svevo (AHWS). Veja alguns documentos que registram a proposta inicial para criação do AHWS.
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Cartaz da Sala Especial Picasso © Autoria desconhecida / Fundação Bienal de São Paulo 02 BIENAL DE SÃO PAULO: SALA ESPECIAL PICASSO
Entre o final do ano de 1954 até fevereiro de 1955, essa composição do cartaz, de autoria desconhecida, foi usado como material de divulgação e convite para visitantes da 2ª Bienal conhecerem de perto a retrospectiva do artista Pablo Picasso, composta por mais de oitenta obras produzidas entre 1907 e 1953. Esse documento é o vestígio de um momento de grandeza especial nos mais de setenta anos de Bienal de São Paulo. Consulte outros documentos que registram o processo de produção da Sala Especial Picasso.
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Galerias
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Juscelino Kubitschek na abertura da 5ª Bienal (1959) © Athayde de Barros / Fundação Bienal de São Paulo Registros Fotográficos
Fotografias nos ajudam a construir e reconstruir memórias, sejam individuais ou coletivas. Elas ativam lembranças, despertam curiosidade e revelam detalhes de contextos culturais e sociais de cada época. Nesta imagem, vemos Juscelino Kubitschek, então presidente do Brasil, registrado logo após assistir a uma roda de capoeira durante a abertura da 5ª Bienal de São Paulo. Esta e muitas outras fotografias integram o acervo do Arquivo Histórico Wanda Svevo, que reúne registros históricos de diversas edições da Bienal, entre 1951 e 1969.
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Catálogo da 12ª Bienal (1973). Capa de autoria do artista Cláudio Moschella / Fundação Bienal de São Paulo Catálogos da Bienal (1ª até 25ª)
Desde a primeira edição, em 1951, os catálogos da Bienal de São Paulo registram muito mais do que listas de artistas e obras: são testemunhos vivos da transformação da arte contemporânea e de seus diálogos com o mundo. Como destacou Francisco Matarazzo Sobrinho, idealizador da Bienal, o evento sempre buscou ser “uma autêntica assembleia da cultura artística mundial”, conectando povos e ideias por meio da arte. Os catálogos, nesse contexto, são parte essencial da memória cultural brasileira e fundamentais porque documentam essas conexões ao longo do tempo, refletindo debates, rupturas e experimentações que marcaram cada edição. Consulte a coleção de catálogos, da 1ª à 25ª edição da Bienal, disponíveis em versão PDF.
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